ETIMOLOGIA: Do grego malache= malva ( da cor malva igual as folhas de esta planta), também do grego malakos= mole (pouco duro).

SISTEMA CRISTALINO: Monoclínico.

PRINCÍPIO DA FORMAÇÃO: Secundára.

CLASSE MINERAL: Carbonatos.

FÓRMULA QUÍMICA, ELEMENTOS MINERAIS: Cu2[(OH)2 I CO3] 

DUREZA: 3.5 - 4 na escala de Mohs.

DEPÓSITOS: Zaire, Namibia, ZimbabWe, Zambia, República Democrática do Congo, Rumênia, Rússia, Oriente Médio, Chile.

MINERALOGIA: A Malaquita tem uma fonte secundária na zona de oxidação de depósitos de cobre, através da acção de águas carbonatadas que quebram cobre da rocha é translúcido em discos finos, e opaca em outros casos, a substância corante é o cobre, os cristais são escassos, dominada por agregados maciços e fibrosas com pequenos cristais, a malaquita é sensível ao calor e aos ácidos, ao amônia também, apresenta em nódulos arredondados agrupados sob a forma de abacaxi.

MITOLOGIA E CURIOSIDADES: Nos Urais é dedicado à Sra da Montanha de cobre, que era a personificação de Vênus, cuja contraditória dava sorte às vezes e outras vezes azar aos mineiros que extraíram a malaquita. Malaquita foi considerado uma pedra de mulheres em diferentes culturas de modo que este mineral foi dedicado a uma deusa: Egito: a deusa Hathor, Europa = Freya, antigamente Vênus / Afrodite. Na Idade Média, a malaquita era conhecida por aliviar cólicas menstruais e facilitar o parto, por isso hoje é conhecida como uma pedra de parteiras.

PROPRIEDADES: A malaquita incentiva um senso de estética, sensualidade e beleza, amizade e justiça. Remove inibições e estimula a expressão de sentimentos, é uma pedra protetora importante, facilmente absorve as energias negativas, pedra de transformação, nos anima a sermos mais aventureiro, assumir riscos, e promove a imaginação, determinação.

CHAKRAS: Baço e coração

SIGNO DO ZODÍACO: Sagitário.

USOS: Jóias, Coleção, Meditação e Decoração. Mina de cobre, pedra ornamental e para a obtenção do pigmento verde.